Muita cor, alegria, música e fantasia pairou neste dia
solarengo, no nosso Centro Escolar. Os pais foram convidados a assistirem ao nosso
cortejo, dentro das nossas instalações. Desta vez não saímos pelas ruas mas o
entusiasmo foi o mesmo e o contentamento também. Deixamos aqui algumas
fotografias que demonstram o colorido que foi patente neste dia de muita folia!
E para que não restem dúvidas do
quanto estávamos satisfeitos e bonitos ficam aqui as fotos de grupo.
Hoje, tal como
já tínhamos noticiado anteriormente, recebemos a simpática autora Palmira
Martins no nosso Centro Escolar. Estávamos todos entusiasmados em conhecer a
escritora que deu vida aos textos que temos explorado, do livro "Conversas
de Capoeira e muita brincadeira". E de facto foi com muita brincadeira (ajuizada)
que analisamos e aprendemos alguns excertos dos seus textos para
presentearmos a nossa convidada com a apresentação dos mesmos. Nós (meninos do
Jardim) escolhemos o “Monólogo no armário dos sapatos”. Todos aperaltados,
recitamos com todo o profissionalismo a frase que “arduamente tínhamos estudado” e verificamos que todos ficaram
deliciados com o nosso desempenho pois fomos brindados com muitas palmas.
Os
alunos do 2º ano apresentaram “A lição do João” e os do 4º ano “A eleição na
selva”.
Depois das nossas apresentações, a nossa convidada sentiu-se agraciada
por escutar as suas palavras escritas através das nossas vozes. Seguidamente
fomos mimoseados com a leitura e declamação de alguns trechos dos seus livros e
no final tivemos envolvidos, animadamente, numa música muito gira, realizada
para o livro que adquirimos.
Gratos pela sua visita oferecemos um miminho feito
no nosso Jardim e todos os livros comprados receberam um autógrafo.
Agradecemos à Palmira toda a simpatia e amabilidade para connosco e esperamos um dia deste reencontra-nos para outras histórias.
Por estes dias temos andado atarefados com diversas
atividades. O carnaval é o tema que tem merecido a nossa atenção pois é uma
época que muito adoramos. A alegria é contagiante pois as músicas, as histórias
e os projetos desenvolvidos são desafiantes e coloridos tal como são as nossas
fantasias.
Este ano seremos Índios, no bom sentido da palavra!!!... O cenário
vai surgindo para brincarmos e para a sessão fotográfica da próxima
sexta-feira.
E os nossos trabalhinhos giram em torno da tribo mais bem-disposta
e divertida destas redondezas (que somos nós!!!!!).
Temos aprendido algumas
coisas sobre os principais hábitos e costumes destes nativos. Tem sido
muito interessante compreendermos as suas práticas, o tipo de habitação, a sua
alimentação, o que fazem, o que vestem, quem é o seu líder… e tantas outras
coisas! Gostamos de saber estas coisas pois assim saberemos brincar ao “faz-de-conta
que somos uns índios”, com toda a legitimidade.
Paralelamente a estes desafios também realizamos umas mascarilhas brilhantes (como nós) e preparamos o encontro de amanhã com a escritora Palmira Martins. Prometemos que contaremos como decorreu esse momento.
O dia
logo iniciou com troca de bilhetinhos, desenhos e flores. Todos sabiam que neste
dia se comemorava o Dia de S. Valentim. Independente de alguns considerarem a
abordagem deste assunto como irrelevante, no seio dos mais pequenos, não
quisemos quebrar o entusiasmo de todos os que ansiosamente planeavam como
desejavam demonstrar o seu carinho, amizade e até amor juntos dos seus companheiros
e familiares.
A
história escolhida foi “Bilhetinhos de namorados”.
Os
bilhetinhos e os desenhos são muitas vezes partilhados dentro dos grupos como símbolo
de afeto e carinho pelo próximo. Reconhecendo esse prazer propusemos que cada criança
decorasse corações a seu gosto, os que pretendessem, para oferecer a quem lhes
fosse mais especial.
A explicação para a razão da comemoração desta data foi dada face à curiosidade demonstrada. Escutaram também uma canção alusiva ao dia de S. Valentim.
E para oferecerem aos "namorados lá de casa" (os seus pais) realizaram um singelo postal repleto de muito, muito carinho.
E para os mais pequenos uma pequena surpresa! Por toda a ternura e amizade partilhada um doce miminho...
O amor já anda no ar! Os corações batem aceleradamente… E inevitavelmente
o tema de conversa de hoje foi sobre quem nos faz palpitar, um pouco mais, o
coração de cada um de nós. A história “O livro dos corações" permitiu-nos
momentos de agradáveis diálogos sobre quem nos faz bem ao coração e de quem temos um carinho especial.
Quisemos comprovar
todo o carinho que brota nos nossos pequenos grandes corações e debruçamo-nos
no livro dos corações, desenhando todos aqueles que temos bem aconchegadinhos ao nosso coração. A família e os amigos são sem dúvidas as pessoas que referimos
com mais incidência...
Hoje foi o culminar de uma
semana intensa de emoção, diversão e fantasia. Os contos tradicionais são
imensos e muito ainda ficou por ser comentado e explorado… Ainda sugerimos às
nossas educadoras para continuarmos com este tema para a próxima semana mas foi-nos
assegurado que voltaríamos a ter uma oportunidade idêntica à vivenciada recentemente.
A história que escutamos
hoje foi escolhida pelas educadoras, já que as anteriores tinham sido
selecionadas por nós… Ouvimos atentamente “O Coelhinho Branco” através do vídeo
que mostramos de seguida:
Este conto é muito engraçado e logo começamos num grande burburinho solicitando para participar na dramatização.
O nosso desempenho
foi mesmo muito bom… Não sabíamos o quanto talentosos eramos na arte de
representar sobre tudo para um tão público exigente e diversificado, como nós
somos. O bichinho ficou instalado e iremos continuar a representar personagens
no nosso faz-de-conta, do nosso mundo imaginário.
A atividade
desenvolvida em contexto de sala permitir-nos-á, uma vez mais, recontar esta
história junto dos nossos familiares.
Não conseguimos
chegar a um consenso quanto à história que mais gostamos de explorar mas uma
coisa é certa… adoramos cada uma à sua maneira e queremos voltar a experimentar
uma semana semelhante a esta!
A história eleita para hoje foi “Os sete cabritinhos”. Já entendedores
das dinâmicas desta semana estivemos concentrados durante a leitura da história
pois toda a informação captada ajudaria-nos a representar fielmente este conto. Na hora de escolhermos os personagens foi difícil de controlar o nosso entusiasmo... E mais uma vez foi fantástico assistir a um teatro tão giro!!!!!!
As palmas fizeram-se ouvir assim como as gargalhadas...
Eis alguns dos trabalhos realizados por nós alusivos ao conto de hoje:
Uma outra atividade que executamos foi a elaboração de um relógio
muito especial! Não é um relógio de sala como aquele onde o cabritinho se
escondeu mas sim um relógio muito especial... Este dá-nos a hora certa para
"ouvirmos o que a mãe nos diz", a hora "para sermos
obedientes e responsáveis", a hora "para cumprirmos as regras",
a hora "para brincarmos e sermos felizes" entre tantas outras
importantes para crescermos em harmonia e sabedoria.
Informamos que estes relógios esgotaram temporariamente mas
poderão encontrá-los num Jardim-de-infância perto de si!
Logo pela manhã sentiu-se um certo frenesim tal
era a ansiedade para iniciar o momento de (re)ouvir a história que todos tinham
escolhido para hoje. Após a leitura atenta da referida história seguiu-se o
visionamento de um vídeo em desenhos animados, que, apesar de estar traduzido no
português do Brasil, não desiludiu ninguém. De facto até se conseguiu ver um certo deslumbramento em cada momento que os porquinhos conseguiam escapar das
garras do lobo mau.
Seguidamente surgiu o tão esperado momento da
dramatização, mais uma vez revelador de talento e habilidade dos nossos
pequeninos. Para alegria e espanto de todos surgiu um “lobo” muito especial
(aquela cara não nos era estranha…).
Foram momentos hilariantes… Parecia que ninguém
queria “arredar pé” daquele cenário, daquela história, daqueles personagens…
Na
sala de atividades realizaram uma atividade que daria continuidade ao entusiamo
e, simultaneamente, permitiria recontar, em contexto de família, a história que
tanto gostam.
O conto tradicional que escolhemos para hoje foi “O
Capuchinho Vermelho”. Temos estado muito empolgados com o tema desta semana e
desejosos por participar ativamente nas atividades que vão surgindo, alusivas à
história apresentada. E quem já não ouviu falar da menina que tem um capuz
vermelho? Todos a conhecem mas isso não impediu de mais uma vez escutarem a sua
aventura com o lobo mau.
Mais uma vez quisemos dramatizar esse conto e
facilmente encontramos candidatos dispostos a representar, com muito
profissionalismo, o papel de cada personagem.
Seguidamente entramos no mundo da culinária! Tal
como a Capuchinho levou bolinhos para a sua avozinha quisemos confecionar uns
coquinhos para levarmos para a nossa família. E mãos à obra! Já não nos
inibimos com este tipo de tarefas. Bons doceiros e bons provadores…
Para levarmos os deliciosos bolinhos trouxemos de casa uma garrafa de plástico que foi transformada numa cesta.
Também colorimos um cubo com algumas imagens desse conto que nos permitirá,
em família, brincarmos e explorarmos oralmente a história do Capuchinho
Vermelho.
Amanhã voltaremos para contar qual a história tradicional que escolhemos.
Com o início de uma nova semana e com
o cheirinho do aproximar do carnaval resolvemos efetuar uma “Semana dos Contos
Tradicionais”, como estratégia motivacional para a fantasia e alegria que é
alicerçada a essa época carnavalesca. É reconhecido que os contos tradicionais, com os seus enredos e tramas,
possibilitam às crianças lidar com valores universais ajudando-as a
conhecerem-se a si e aos outros.Vão de
encontro aos seus medos e angústias pois utilizam uma linguagem muito própria do bem e do mal, da vida e da
morte, com o objetivo de insinuar soluções. Os contos conseguem deixar fluir o
imaginário e levar a criança a ter curiosidade, que prontamente é respondida no decorrer da leitura dos contos. É uma possibilidade de descobrir o mundo
colossal dos conflitos, dos impasses, das soluções que todos vivem e
atravessam, de um jeito ou de outro, através dos problemas que vão sendo
encarados ou não, resolvidos ou não, pelas personagens de cada história.
Hoje a história que
escutamos e exploramos foi “A Carochinha”.
Para alguns foi a primeira vez que auscultaram esta história e ficaram deliciados com o decorrer dos acontecimentos. Para outros foi o relembrar de
uma aventura desconcertante do rato João Ratão. Quando desafiados para a
dramatização da mesma foi bem patente a excitação para assumir a personagem
escolhida. As fotografias não demonstram totalmente a veia artística os nossos artistas. Mas podemos garantir que o seu desempenho foi muito bom!!!!
Posteriormente realizaram uma atividade que permitirá o reconto a história junto dos seus familiares.
E claro falta a música...
Amanhã cá voltaremos para desvendar qual a história tradicional que escutamos!
A família das formas geométricas têm continuado de
mãos dadas com as nossas brincadeiras e criações. As histórias são fortes
aliadas na para a nossa imaginação, criatividade e aprendizagem. Depois da “Quadradinha”,
do “Tangram”, do “País das formas”, escutamos a história do “Quadradinho”.
Mais uma vez desafiamos as nossas habilidades artísticas e produzimos
trabalhos coloridos e muito bonitos. Foi muito divertido explorar as formas
criando composições diferentes e originais. Cada um de nós fez questão de
explicar a sua obra de arte, com pormenores…
E falando de família... já começaram a chegar alguns trabalhos que
têm sida elaborados com a ajuda dos nossos pais…
Vamos aguardar pelos que
faltam, que ainda são muitos…
Como
gostamos muito de música deixamos aqui um video que gostamos de escutar...